Bom... o que entendo por casamento é uma relação construída com dedicação, afeto, carinho, compreensão e outros requisitos básicos como confiança e cumplicidade. Todos sabem que quando um casamento é pautado em interesses individuais, ele acaba, o amor acaba e as relação fica conturbada, confusa e dificilmente continua. Neh... o fogo da paixão vira um balde de água fria.
Mas a noiva tem seus atributos. Ela carrega uma história e no caso do PT, essa carga são os oito anos de governo do Presidente Lula, os três anos e meio do governo Dilma e seus avanços e conquistas, as possíveis articulações do PT com parlamentares da base aliada desde o Amazonas até Brasília, mas tem outro fator: o tempo de televisão que o PT tem que é o segundo maior da propaganda eleitoral, chegando a quase cinco minutos. E quem não quer uma noiva dessas? Cheia de dotes! E o noivo o que tem pra contar???
Mas ela não foi galanteada, ela foi tomada de surpresa, através da força, quase um estupro e obrigada que foi por interesses pessoais e particulares, não se entregou por completo. Tem dúvidas... praticamente foi forçada pelo pai a casar com o caboco, contra a própria história que remete aos idos 1998/99
quando ela expulsou o pretendente da sua cidade por causa de corrupção, violência, desmandos.
O PT não está no governo do Carbrás, apesar de seu presidente ocupar cargo no executivo. Com uma posse forçada, que desrespeitou o estatuto do partido. Com um diretório montado com desrespeito ao regimento do Processo de Eleições Diretas (PED) ele construiu maioria.
Uma maioria sem fundamentos. Que não representa o sentimento legítimo do petista de revolta contra as coisas erradas. Que contraria a história de luta de Lula e Dilma que construiram o poder popular para chegar ao poder, sem queimar etapas, sem se entregar por tão pouco.
Sem poder implementar uma política social séria como o PT sempre fez, uns poucos cargos foram suficientes pra ele.
O pai quer, mas a noiva tá doida pra ir embora!
BLOG DO JOEL ARAÚJO
BLOG DO JOEL ARAÚJO - PARINTINS
Blog para quem acredita num mundo melhor
quinta-feira, 10 de abril de 2014
segunda-feira, 11 de março de 2013
22 milhões de famílias brasileiras saem da situação de pobreza extrema
Mais 2,5 milhões de
beneficiários do programa Bolsa Família, que ainda permanecem em
situação de extrema pobreza, receberão complementação de renda. A medida
foi anunciada pela presidenta Dilma Rousseff nesta terça-feira (19)
A extensão da complementação de renda do Bolsa Família para mais 2,5 milhões de famílias que ainda permanecem em situação de extrema pobreza no País foi anunciada nesta terça-feira (19) pela presidenta Dilma Rousseff. Com a medida, o governo irá alcançar uma marca histórica, retirando 22 milhões de brasileiros da extrema pobreza, do ponto de vista da renda, nos últimos dois anos. A complementação da renda terá investimento de R$ 773 milhões este ano e o pagamento começará em março.
Dessa forma, não existirá mais, no Bolsa Família, nenhuma família com renda mensal inferior a R$ 70 por pessoa, valor adotado como referência no Plano Brasil Sem Miséria e que representa o primeiro passo para que as famílias possam superar a extrema pobreza, que envolve outras variáveis além da renda.
Aliado à garantia de renda, o plano de superação da extrema pobreza também promove ações de inclusão produtiva - como qualificação profissional, assistência técnica e extensão rural e fomento à produção - e de acesso a bens e serviços públicos, em especial nas áreas de saúde, educação, habitação, acesso à água e à energia elétrica.
A gestão do Bolsa Família é descentralizada e compartilhada entre a União, estados, municípios e Distrito Federal.
Busca ativa
Ainda é um desafio para o governo federal identificar e incluir no Cadastro Único para Programas Sociais (CadÚnico) todas as pessoas extremamente pobres do País. Para isso, o reforço da estratégia de busca ativa, que conta com o apoio dos estados e municípios, é fundamental.
Desde o início do Brasil Sem Miséria, em junho de 2011, 791 mil famílias com este perfil foram localizadas, cadastradas e incluídas no Bolsa Família. Estima-se que ainda existam outras 700 mil fora do cadastro.
CadÚnico
O Cadastro Único para Programas Sociais é um instrumento de coleta de
dados e informações que tem o objetivo de identificar todas as famílias
de baixa renda existentes no País. Devem ser cadastradas as famílias
com renda mensal de até meio salário mínimo por pessoa. Famílias com
renda superior a esse critério poderão ser incluídas no CadÚnico, desde
que sua inclusão esteja vinculada à seleção ou ao acompanhamento de
programas sociais implementados pela União, estados ou municípios.
O cadastro é constituído por sua base de dados, instrumentos, procedimentos e sistemas eletrônicos, e sua base de informações pode ser usada pelos governos municipais, estaduais e federal para obter o diagnóstico socioeconômico das famílias cadastradas.
Dessa forma, o CadÚnico possibilita a análise das principais necessidades das famílias cadastradas e auxilia o poder público na formulação e gestão de políticas voltadas a esse segmento da população, bem como a inclusão dessas famílias em programas de transferência de renda, em programas que ofertam cursos profissionalizantes, serviços de assistência técnica e extensão rural, e que dá acesso a água ou a tarifas reduzidas de energia elétrica, por exemplo.
A Tarifa Social de Energia Elétrica, o Minha Casa Minha Vida e o Bolsa Verde são alguns exemplos de ações que utilizam o CadÚnico como referência para a seleção de beneficiários.
A coleta dos dados das famílias deve ser realizada por meio do preenchimento de formulário, que deve identificar apenas uma família. Os cadastros são processados pelo Agente Operador do Cadastro Único - a Caixa Econômica Federal -, que é responsável por atribuir a cada pessoa da família cadastrada um número de identificação social (NIS) de caráter único, pessoal e intransferível. Por meio do NIS os operadores do CadÚnico podem localizar as pessoas cadastradas, atualizar dados do cadastro, verificar a situação do benefício (caso exista) e realizar as ações de gestão de benefícios.
A extensão da complementação de renda do Bolsa Família para mais 2,5 milhões de famílias que ainda permanecem em situação de extrema pobreza no País foi anunciada nesta terça-feira (19) pela presidenta Dilma Rousseff. Com a medida, o governo irá alcançar uma marca histórica, retirando 22 milhões de brasileiros da extrema pobreza, do ponto de vista da renda, nos últimos dois anos. A complementação da renda terá investimento de R$ 773 milhões este ano e o pagamento começará em março.
Dessa forma, não existirá mais, no Bolsa Família, nenhuma família com renda mensal inferior a R$ 70 por pessoa, valor adotado como referência no Plano Brasil Sem Miséria e que representa o primeiro passo para que as famílias possam superar a extrema pobreza, que envolve outras variáveis além da renda.
Aliado à garantia de renda, o plano de superação da extrema pobreza também promove ações de inclusão produtiva - como qualificação profissional, assistência técnica e extensão rural e fomento à produção - e de acesso a bens e serviços públicos, em especial nas áreas de saúde, educação, habitação, acesso à água e à energia elétrica.
A gestão do Bolsa Família é descentralizada e compartilhada entre a União, estados, municípios e Distrito Federal.
Busca ativa
Ainda é um desafio para o governo federal identificar e incluir no Cadastro Único para Programas Sociais (CadÚnico) todas as pessoas extremamente pobres do País. Para isso, o reforço da estratégia de busca ativa, que conta com o apoio dos estados e municípios, é fundamental.
Desde o início do Brasil Sem Miséria, em junho de 2011, 791 mil famílias com este perfil foram localizadas, cadastradas e incluídas no Bolsa Família. Estima-se que ainda existam outras 700 mil fora do cadastro.
CadÚnico
O cadastro é constituído por sua base de dados, instrumentos, procedimentos e sistemas eletrônicos, e sua base de informações pode ser usada pelos governos municipais, estaduais e federal para obter o diagnóstico socioeconômico das famílias cadastradas.
Dessa forma, o CadÚnico possibilita a análise das principais necessidades das famílias cadastradas e auxilia o poder público na formulação e gestão de políticas voltadas a esse segmento da população, bem como a inclusão dessas famílias em programas de transferência de renda, em programas que ofertam cursos profissionalizantes, serviços de assistência técnica e extensão rural, e que dá acesso a água ou a tarifas reduzidas de energia elétrica, por exemplo.
A Tarifa Social de Energia Elétrica, o Minha Casa Minha Vida e o Bolsa Verde são alguns exemplos de ações que utilizam o CadÚnico como referência para a seleção de beneficiários.
A coleta dos dados das famílias deve ser realizada por meio do preenchimento de formulário, que deve identificar apenas uma família. Os cadastros são processados pelo Agente Operador do Cadastro Único - a Caixa Econômica Federal -, que é responsável por atribuir a cada pessoa da família cadastrada um número de identificação social (NIS) de caráter único, pessoal e intransferível. Por meio do NIS os operadores do CadÚnico podem localizar as pessoas cadastradas, atualizar dados do cadastro, verificar a situação do benefício (caso exista) e realizar as ações de gestão de benefícios.
segunda-feira, 22 de outubro de 2012
Os sete pecados capitais de Arthur Neto!
No Brasil, a elite age sempre da mesma maneira quando deixa de controlar o Estado que criou. O Estado burguês brasileiro, por exemplo, apesar de ter sido criado em virtude de um Poder Constituinte, com representantes eleitos pelo povo, legou-nos uma estrutura com amarras que seus artífices nunca esperavam perdê-la, embora que momentaneamente. Por isso, a eleição de governos trabalhistas é uma pedra no caminho dessa elite. E a reeleição de governos trabalhistas deixa seus membros, os liberais, de cabelo em pé. Por quê? Porque os privilégios do Estado aos cúmplices dos liberais cessam ou diminuem com a eleição de governos trabalhistas. Vejam o caso do BNDES, que há tempos não libera recursos para os grupos de mídia, tão solenemente abençoados durante o governo FHC. E o que dizer dos bancos estatais, como a CAIXA e o BANCO DO BRASIL, que antes financiavam mansões ou casas de praias para empresários, senadores e deputados federais. E hoje, por teimosia de dois presidentes (Lula e Dilma), são obrigados a financiar casas para as camadas mais baixa da população.
E, para terem o Estado burguês de volta, os liberais mentem, disfarçam suas intenções, defendem propostas que antes abominavam, acusam seus adversários de corruptos e de bandidos. Somente eles, os liberais e a elite que representam, detêm o monopólio da ética, da probidade, da moralidade e dos bons costumes. Eles se apresentam com novas roupas, mas, no poder, executam as velhas ideias de sempre: liberalismo econômico, concentração de renda, aumento da pobreza, desemprego, arrocho salarial dos servidores públicos, interrupção de concursos públicos etc. E isso com o apoio dos grupos de mídia, que demonizam os adversários dos liberais e pavimentam seus caminhos, removendo as pedras para que possam andar calmamente, sem olhar para trás, sem olhar para os lados. Mas o povo tem acordado, está dizendo não à manipulação da mídia e ao discurso ilusório dos liberais. E isso graças à internet.
Nesta crônica, darei um exemplo do que estou expressando por meio do candidato Arthur Neto, um representante nato dessa elite liberal. Para isso, farei uma comparação entre os Sete Pecados Capitais e algumas atitudes do político Arthur Virgílio Neto.
1. A preguiça – Arthur Neto e a volta de Amazonino
Arthur Virgilio Neto foi eleito prefeito de Manaus em 1988. Na eleição de 1992, como ainda não podia concorrer à reeleição, Arthur firmou uma aliança com Gilberto Mestrinho e lançou como candidato a prefeito o deputado federal José Cardoso Dutra. Em virtude de sua péssima administração, o candidato de Arthur não obteve êxito, sendo derrotado por Amazonino Mendes. Depois de ter sido prefeito de Manaus (1983 a 1986), Governador (1987 a 1990) e Senador (1991 a 1992), Amazonino retorna à administração municipal graças à péssima administração do então prefeito Arthur Neto. Depois dessa eleição, Amazonino foi eleito por duas vezes governador do Estado (1995 a 1998 e 1999 a 2002). Se eleito, será que Arthur continuará desempenhando com desídia sua função na prefeitura?
2. A soberba – surra de pai é para educar o filho
Em 1989, já na prefeitura, Arthur Neto procurou “limpar” a área do Centro. Para isso, retirou os camelôs a gritos e pontapés. Antes, os fiscais da prefeitura já haviam feito o “esquenta” para a ação, quando se apropriavam das mercadorias apreendidas dos camelôs. Era a figura do “Rapa”. No primeiro turno desta eleição, Arthur classificou a retirada dos camelôs na época como “um ato de defesa da cidade”. Em São Paulo, por exemplo, Serra já culpou os nordestinos pela péssima qualidade de ensino no Estado. Também em São Paulo, há tempos ocorrem incêndios criminosos em favelas localizadas próximas de conjuntos residenciais da elite paulista. Parece que o PSDB adora segregar os pobres! Será que Arthur fará uma limpeza étnica no Centro no seu próximo mandato de prefeito?
3. A avareza – A contribuição do PSDB para a saúde
A Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira – CPMF – foi aprovada pelo Congresso Nacional em outubro de 1996 e cobrada a partir de janeiro de 1997. Na época, o governo FHC celebrou, com entusiasmo, a criação do tributo, que teria sua arrecadação toda voltada para a saúde. Nesse período, Arthur era vice-líder do PSDB na Câmara dos Deputados e defendeu, efusiva e entusiasticamente, a criação da nova contribuição. Seu discurso a favor da cobrança da CPMF mereceu aplausos até dos que eram contra a criação do tributo.
Madrugada do dia 13 dezembro de 2007. Primeiro mandato de Lula. Nesse dia, ocorria no Senado a votação pela prorrogação da cobrança da CPMF até 2011. O governo é derrotado, sendo a prorrogação rejeitada. Na época, Arthur era líder do PSDB no Senado. E ele foi um ardoroso defensor da extinção da cobrança da aludida contribuição. Depois da votação, Arthur se manifestou dizendo que era contra a prorrogação da cobrança da CPMF porque“atendia ao clamor da sociedade”. Na verdade, tanto o PSDB quanto o DEM queriam sangrar os cofres do governo federal e assim, quem sabe, deixar o Executivo sem fonte de recursos para a saúde. Caso o PSDB volte à presidência, a CPMF deverá retornar, e com apoio da mídia, como foi no início de sua criação. Na época, a revista Veja, a Folha de São Paulo, o Estadão e a Globo não reagiram contra a cobrança da CPMF. Arthur adora o vil metal e, como os avarentos, não gosta de dividi-lo com ninguém!
4. A ira – A surra no Presidente Lula
Em outubro de 2004, depois de sua pífia votação na eleição para prefeito, o filho de Arthur Neto, o Arthurzinho Bisneto, estava curtindo suas merecidas férias pelas praias de Fortaleza quando resolveu perguntar a duas adolescentes sobre onde ficava o “Cabaré da Tia Bete”. Como não obteve resposta, baixou a calça e mostrou sua bunda branca e seca para elas. Denunciado, o filho de Arthur foi preso, mas solto em seguida, depois de pagar fiança. Em novembro de 2005, depois de acusar o governo Lula de perseguir ele e sua família, o então senador Arthur Neto usa a tribuna do Senado para desabafar. Arthur, com sua já conhecida retórica, esbravejou:
“Mexer comigo é a mesma coisa que passar a mão no bumbum da mulher do Mike Tyson num bar. Eu daria uma surra no Lula, eu pessoalmente. A surra pessoal no vagabundo ninguém tira, ninguém tira...”
Ao que parece, depois de meses com a cena na cabeça, Arthur atribuiu a Lula a prisão do filho exibicionista. Além de desrespeitar o Chefe de governo e do Estado brasileiro democraticamente eleito, Arthur mostrou o seu destempero emocional para lidar com problemas de ordem pessoal. Que esperar de um candidato a prefeito que deseja botar ordem e progresso na casa dos outros e não consegue administrar a sua? Que esperar de um candidato que trata seus desafetos com raiva, com ira, que perde a ternura com seus adversários?
5. A gula – Muito dinheiro por nada...
Em 2009, diversas reportagens da revista Isto É questionavam a estranha ética do senador Arthur Neto. Sua mãe, que faleceu em 2006, vítima de Alzheimer, teve suas despesas médicas, no valor de R$ 723 mil, custeadas pelo Senado, quando o permitido era um ressarcimento de R$ 30 mil. Em seu discurso, Arthur acusou o diretor do Senado, Agaciel Maia, seu desafeto, de tê-lo induzido ao erro. Por conta disso, vociferou:
"Esse homem (Agaciel), até quando me acusa, não consegue fugir de dizer que praticou uma ilegalidade. Se liberou tratamento que não deveria ter liberado, ressarcimento que não deveria, da minha mãe, praticou uma ilegalidade. Ou seja, quer me transformar em seu cúmplice ou transformar meu pai, falecido, em seu cúmplice".
O que esperar de alguém que costuma usar o erário para custear despesas pessoais? Imaginem o que este senhor será capaz de fazer quando tiver em suas mãos a chave do cofre da prefeitura?
6. A Vaidade – Midnight in Paris
Durante uma viagem a Paris, em 2003, ao tentar fazer um compra, Arthur Neto teve o seu cartão de crédito rejeitado. E quem Arthur procurou para socorrê-lo? Agaciel Maia, diretor do Senado, seu desafeto! O contato com Agaciel foi feito pelo amigo e depois assessor de Arthur, Carlos Homero Vieira Nina. Agaciel ligou imediatamente para o gerente do banco e pediu que este fizesse uma transferência de sua poupança no valor de U$ 10 mi. Assim, Arthur teve o cartão de crédito liberado para ir às compras, aos restaurantes e aos cafés parisienses. Segundo a revista Isto É, Agaciel comentou com amigos que nunca foi ressarcido do empréstimo! A vida é assim, na hora do aperto recorremos até aos inimigos!
7. A luxúria – tudo por uma causa
Ao término do primeiro turno, Arthur Neto procurou os outros candidatos para um possível acordo no segundo turno. Primeiro recebeu o apoio do DEM, de Pauderney Avelino, um aliado histórico do PSDB. No governo FHC, PSDB e PFL (atual DEM) formaram uma “dupla do barulho”, que arrochou o salário dos servidores públicos, diminuiu o poder de compra do salário mínimo e suspendeu os concursos públicos federais. Imaginem essa dupla na Prefeitura de Manaus!
Em seguida, Arthur recebeu a adesão do ex-prefeito Serafim Corrêa, que depois de sua desastrosa administração, contribuiu para a segunda volta de Amazonino à cena política amazonense. Depois, Arthur procurou Henrique Oliveira, o “Cabeção”, do PR, partido do senador Alfredo Nascimento.
E, por último, Arthur recebeu o apoio do PDT, de Amazonino Mendes. Esta aliança é sui generis. O desastre da administração do prefeito Arthur Neto, de 1989 a 1992, contribuiu para a primeira volta de Amazonino à cena política baré. E agora, o desastre da administração de Amazonino poderá contribuir para a eleição de Arthur. Será uma troca de favores que esperou vinte anos para ser sanada! A vida política de Arthur é assim, uma luxúria!
Mao, 19.10.2012
Abraços
Frederico A. Passos
e-mail: fred_passos@yahoo.com.br
segunda-feira, 15 de outubro de 2012
Lei de Cotas contribui para saldar dívida do Brasil com jovens pobres, afirma Dilma
Em seu programa semanal de rádio, a presidenta reafirma o compromisso de facilitar o acesso de negros e índios às universidades
A presidenta Dilma Rousseff disse nesta segunda-feira(15) que o decreto que determina a reserva de metade das vagas de universidades e institutos federais para alunos de escolas públicas, negros e índios contribui para saldar uma dívida histórica do Brasil com os jovens pobres. A regulamentação da chamada Lei de Cotas está publicada na edição desta segunda-feira do Diário Oficial da União.
“Nosso objetivo, com essa lei, é ampliar o acesso às nossas universidades e aos nossos institutos federais para os jovens das escolas públicas, para os negros e para os índios. Essas universidades e os institutos estão entre os melhores do país e, muitas vezes, as pessoas vindas das escolas públicas têm dificuldade de ter acesso à universidade pública”, explicou Dilma.
No programa semanal Café com a Presidenta, ela destacou que as universidades e os institutos federais terão quatro anos para implantar a Lei de Cotas de forma integral, mas que os processos seletivos para matrículas em 2013 já precisam oferecer uma reserva de vagas de 12,5%. “É bom ressaltar que a lei vale para todos os cursos – inclusive, aos mais procurados, como medicina e engenharia, por exemplo”, disse.
Dilma lembrou que o Programa Universidade para Todos (ProUni) é outra possibilidade de acesso às universidades federais, pois oferece bolsas de estudo parciais e integrais a pessoas de baixa renda. Segundo ela, 1,1 milhão de estudantes no país já foram beneficiados pelo programa, que exige um bom desempenho do aluno no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem).
Quem não for aprovado no ProUni, de acordo com a presidenta, pode recorrer ao Programa de Financiamento Estudantil (Fies), que financia as mensalidades de faculdades particulares. Atualmente, 570 mil estudantes fazem cursos universitários em todo o país com o apoio do Fies, que também exige boas notas no Enem. “Quero dar um conselho para os quase 6 milhões de jovens que vão fazer as provas do Enem agora em novembro: que vocês peguem firme e estudem bastante, porque o Enem pode mudar a vida de vocês.”
(Agência Brasil)
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